Goiás Velho


Não vejo ouro.
Não vejo milhares e milhares de moedas.
Não vejo roupas extravagantes
Nem diamantes pendurados nas janelas.
O que vejo então?
Vejo portas coloridas, paredes grudadas uma nas outras.
Vejo árvores.
Vejo pedras grandes  no caminho.
Vejo pontes. Como aqui têm pontes!
Vejo a serra , a serra dourada banhada pelas árvores enfileiradas.
Sinto o cheiro, o cheiro da comida no fogão caipira,
"Hum que delícia"!
Sinto o vento me abraçar e brincar com meus cabelos.
Sinto o cheiro do amor, da vida que nada tem de dolorida.
Cheiro de alegria, alegria de viver com simplicidade.
Nada é melhor que isso.
E isso é  a paz que o Velho Goiás me traz!

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